Est. June 12th 2009 / Desde 12 de Junho de 2009

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Meditações - Velhice solitária

[...]
Para o velho a existência é solitária,
Bem como a fonte que esgotou o estio,
Onde os pastores se vinham saciar e o manso gado;
Onde cantavam penas e pesares
Dos seus amores. [...]

Alexandre Herculano (1810 - 1977), in O Mendigo

3 comentários:

João de Castro Nunes disse...

A velhice de Herculano
não deve ser um padrão,
dada a sua compleição
de pendor catoniano!

JCN

João de Castro Nunes disse...

Em questões de poesia,
pela amostra apresentada,
fica menos que provada
a sua categoria!

JCN

João de Castro Nunes disse...

Nem sempre é triste a velhice, como é costume dizer-se,
pois não passa de crendice
que é preciso rebater-se!

JCN