quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
Conjuntura - para os relógios suíços, mercado brasileiro continua a diminuir, angolano permanece residual
Dados que obtivémos junto da Fédérartion Horlogère (FH), respeitantes às exportações de relógios em 2014 para o Brasil (em cima) e Angola, (em baixo), vendo-se a evolução desde 2009.
O sempre "potencial" mercado brasileiro, depois de atingir um recorde em 2012, continua a diminuir de importância, fixando-se agora em 44,1 milhões de francos suíços.
Quanto a Angola, trata-se mesmo de um mercado residual - depois de um recorde, também em 2012, as importações de relógios têm vindo a diminuir, situando-se agora em 2,4 milhões de francos.
Claro que, tanto brasileiros como angolanos compram fora, nomeadamernte em Portugal. Mas, face à conjuntura económica dos dois países e às perspectivas a médio prazo, o quadro será pouco animador para as marcas que investiram maciçamente, nomeadamente com boutiques mono-marca, nestes mercados.
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