Fernando Correia de Oliveira e Huy Van Tran
Estação Cronográfica tem andado por estes dias pelo Franche-Conté, mais propriamente por Morteau, onde está de visita à Péquignet.
Fundada há exactamente 40 anos por Émile Péquignet, a marca tem procurado nos últimos tempos fazer reviver a tradição relojoeira desta região de França, que foi praticamente arrasada com a crise do quartzo, nos anos 80.
Dentro dessa estratégia, desenvolveu um calibre próprio, cuja principal característica é o facto de a platina de base já contemplar a possibilidade de várias complicações, em vez de, como habitualmente, essas complicações serem acrescentadas, por módulos, à medida que vão sendo criadas.
O conceito foi desenvolvido pelo suíço de origem vietnamita Huy Van Tran, responsável pelo departamento de Investigação e Desenvolvimento da Péquignet, e recebeu o nome de Calibre Royale. Ele equipa agora os relógios da marca no segmento topo de gama.
Sobre esta visita, voltaremos aqui em breve.
A Péquignet está em Portugal desde 1974, sendo o segundo mercado histórico da marca, depois da França. Actualmente, é representa pala Omoura.
Fernanda Lamelas, Jorge Dinis, Carlos Torres, José Manuel Moroso, António Luís Moura e Estação Cronográfica, jantando em Morteau com responsáveis da Péquignet
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