Vindo de uma família com tradições no mundo relojoeiro, ele começou a sua carreira na Omega, passou depois para a Eterna, onde chegou a CEO. É em 1988 que passa a CEO da Vacheron Constantin e, durante 17 anos vai dirigir esta marca de forma exemplar, liderando em 2055 as comemorações dos 250 anos da mais antiga manufactura do mundo em actividade ininterrupta.
Conhecemos Claude Daniel Proellochs pela primeira vez há 15 anos, no Salon International de la Haute Horlogerie, em Genebra. Em 2005, Claude Daniel Proellochs apoiou um projecto nosso, patrocinando a edição de Manuscrito Anónimo de Relojoaria na Academia de Ciências de Lisboa, uma comunicação que fizemos na altura naquela instituição (na foto, Claude Daniel no Salão Nobre da Academia de Ciências).
Da esquerda para a direita, João Luís Queimado (Vacheron Constantin Ibéria, Fernando Correia de Oliveira e Claude Daniel Proellochs, na Academia de Ciências, em Lisboa, aquando da comunicação que aí fizemos e do lançamento do livro Manuscrito Anónimo de Relojoaria..., em 2005
Claude Daniel Proellochs esteve na altura em Portugal e assistiu à comunicação e ao lançamento do livro, que iria acompanhar todos os relógios Vacheron Constantin vendidos nesse ano em Portugal e Espanha.
Depois das comemorações do 250º aniversário da Vacheron Constantin, Claude Daniel Proellochs deixou a manufactura, colaborando durante algum tempo com a DeWitt. Fundou depois uma marca nova, Louis Antoine de Bougainville
Pode ler mais sobre isso aqui e aqui.
Estação Cronográfica inclina-se perante a memória deste homem de cultura, não apenas relojoeira, e recorda com emoção as situações em que privou com ele (nomeadamente uma vista privada à Fundação Medeiros e Almeida, em Lisboa, onde ele se maravilhou com o espólio relojoeiro da casa-museu, mas também com os exemplares de mobiliário francês que lá se encontram e de que ele era igualmente um entendido)
Estação Cronográfica inclina-se perante a memória deste homem de cultura, não apenas relojoeira, e recorda com emoção as situações em que privou com ele (nomeadamente uma vista privada à Fundação Medeiros e Almeida, em Lisboa, onde ele se maravilhou com o espólio relojoeiro da casa-museu, mas também com os exemplares de mobiliário francês que lá se encontram e de que ele era igualmente um entendido)
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